Não proclame os seus defeitos.

Esta frase estava na memória: ela foi título de um artigo publicado numa edição da Seleções do Reader´s Digest da década dos cinquentas.  No artigo havia o exemplo de uma moça encantadora, que cativou toda uma roda de novos conhecidos. Entretanto, numa certa hora, ela disse, “Pode ser que até tenha algumas qualidades, mas minhas mãos são horríveis”.  Pronto, ali acabou o encanto e tudo que as pessoas passaram a ver eram as mãos da moça.   Esta foi uma lição para a vida: os defeitos não devem ser escondidos, mas também não devem ser anunciados sem necessidade

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